de partidos organizados como associações de seguro mútuo e que para isso recolhem uma percentagem de rendimento nacional? Uma agravação de impostos? Que importa ao americano pagar mais alguns cents no dólar e não se incomodar com a política? Envolverem os politicians a nação em uma guerra estrangeira? O perigo é muito problemático e a varonilidade do país não teme que o envolvam em uma guerra sem ele a querer e a achar legítima ou vantajosa. O americano sabe que há no seu país uma opinião pública, desde que cada americano tem uma opinião sua. É uma força latente, esquecida, em repouso, que não se levanta sem causa suficiente, e esta raro se produz; mas é uma força de uma energia incalculável, que atiraria pelos ares tudo o que lhe resistisse, partidos, legislaturas, Congresso, presidente.

É nesse sentido um grande espetáculo. O governo tem uma capacidade limitada de fazer mal; a parte de influência e de lucros que a nação abandona à classe política está circunscrita a uma escala móvel, isto é, proporcional ao rendimento público, o que permite à profissão vantagens crescentes e progressivas, mas, como quer que seja, está circunscrita; a nação deixa-se dividir em partidos, forma e manobra em campos eleitorais, e, apesar da massa das abstenções, acompanha os maus administradores dos seus interesses; mas todos sentem que de repente a