venerado pelas mulheres, com fervor beatífico, um Sultão em palácio, no Bosforó, como Abdul-Azid, amado por odaliscas e sultanas.
De vez em quanto, no templo, passam fios etéreos de harmonias de instrumentos e cânticos, que ondulam, que flutuam no ar...
E o Eclesiástico, numa volúpia sacra, com toda essa Arte ritual de símbolos, de missais, de eucaristias, de pálios, de pedras de ara, de corporais, de âmbulas de santos óleos, de chamalotes, lavrados e damascos, íris, lhamas de prata e ouro, recebe a opulência, o brilho feérico, o luminoso esplendor de um astro.
De lá, do seu sólio real de aparatosos efeitos, entre sedas, chamas e pedrarias, ele rege, com renomes episcopais, solene e sereno, a sinfonia das eternas Dúlias.
É o ateniense das formas católica-