do dia, quando tintas multicores se esbatem no fundo dos espaços côncavos; os leiteiros que voltam com a féria arranjada, pitando, ou, de cigarro atrás da orelha, assobiando meigas cantigas que aprenderam na infância e que se fundem à melancólica, à dolência da loira luz que morre — quando, do cimo da encosta, após a última badalada saudosa do Ângelus, apagam-se os esboços e os contornos dos horizontes, caindo então sobre a terra a neblina cinzenta docrepúsculo...