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Um negrinho em fraldas, espapaçado na poeira, bate varadas em misera abelha semi-morta.
Ninguem. Tudo deserto. Silencio.
Surge um vulto. E' a preta maluca que vive ao sol. Pára, coça o corpo magro, que os frangalhos mal escondem. A filhinha ao lado brinca com sabugos.
Homem houve que lhe fez aquella filha!...
Triste, o quadro? Modorrento apenas, e bem "cidades mortas"...
Brancuras.
HONTEM anjinho, hoje noivinha.
Morreu tuberculosa, com dezoito annos e passou acompanhada de muitas moças e meninas vestidas de branco, numa profusão de jasmins do Cabo, margaridas brancas, bogarys, cravos brancos, camelias brancas. Ao sol, o cortejo de bran-