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tia palmas, radiante, a imaginar a linda creação que se desenvolveria no quintal.
A encommenda foi feita; está custando a chegar; emquanto isso, Ruth derrama-se em projectos.
— Dou um para vôvó, um pé-pinto. Outro para Martha, você quer, Martha, um pé-pintinho?
E começa o sonho, na rêde, aos balanços, cada vez mais fortes.
— Sabe? Calço uma botina velha no pé-gallo. Coitado! Tem tanto caco de vidro no quintal... E todos os sabbados córto a unha delle. E...
E não acaba mais a encantadora improvisação daquelle mundinho phantastico...
Crime e Sonho
O alcool! Supprimam-no e adeus codigo, adeus jury, adeus prisões! Na conta corrente do Crime seu debito é