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o bonde, ultimo banco e lá fui, sempre com a mão a esconder o crime... o horrendo crime, pedacinho de seda que faltava ao collarinho...
E dizemo-nos livres!...
Varias vezes, mais tarde, cruzei-me na rua com o homem do aviso. Cumprimentavamo-nos, sorridentes. Seu sorriso dizia: se não fosse eu... O meu agradecia-lhe, humilde.
Ficamos sendo um para o outro — o caso da gravata.
Incomprehensão.
GOETHE, e em geral os antigos, não me produzem as grandes sensações dos modernos. Sinto difficuldades em pôr-me á luz da epoca e bem avaliar as qualidades que os fizeram grandes. As coisas novas que elles viram e revelaram, orçam por velharias; suas au-