Pedro aceitou lentamente sua explicação do princípio.
“Deve haver algum defeito oculto no dispositivo”, insistiu. "Olhe ao nosso redor. Em nenhum lugar a Natureza emprega o dispositivo que você chama de roda. Observe o mecanismo do corpo humano; observe a estrutura do cavalo; observe...".
“Observem que cavalo, homem e carroça com rodas se afastam de nós”, respondeu Luís, rindo. "Você não pode ceder ao realizado fatos? Você me cansa com seus apelos à Natureza. O homem alguma vez realizou algo que valesse a pena, exceto combatendo a Natureza? Fazemos violência contra ela quando derrubamos uma árvore! Eu iria além desta invenção da carroça. Conceba uma força motriz mais poderosa que aquele cavalo. . ."
"Anexar dois cavalos à carroça."
“Quero dizer uma máquina”, disse Luis.
"Um cavalo mecânico com poderosas pernas de ferro!" sugeriu Pedro.
"Não; eu teria uma carroça. Se conseguisse encontrar uma força artificial, faria com que ela agisse sobre um ponto da circunferência de cada roda. Então a carroça poderia carregar seu próprio puxador!"
"Você também pode tentar se levantar