Quando a família de D. Antônio de Mariz gozava dos primeiros momentos de tranqüilidade que sucediam a tantas aflições, soou um grito na escada de pedra.

Cecília levantou-se estremecendo de alegria e felicidade; tinha reconhecido a voz de Peri.

No momento em que ia correr ao encontro do seu amigo, mestre Nunes já tinha abaixado uma prancha que servia de ponte levadiça, e Peri chegava à porta da sala.

D. Antônio de Mariz, sua mulher e sua filha ficaram mudos de espanto e terror; Isabel caiu fulminada, como se a vida lhe faltasse de repente.