Uma hora depois dos acontecimentos que acabamos de narrar, Peri, recostado à janela do quarto que tinha pertencido a sua senhora, olhava com uma grande atenção para uma árvore que se elevava a algumas braças de distancia.

Seu olhar parecia estudar as curvas dos galhos retorcidos, medindo-lhes a distancia, a altura e o tamanho, como se disso dependesse a solução de uma grande dificuldade com que lutava o seu espírito. No momento em que estava todo entregue a esse exame minucioso, o índio sentiu uma mão tímida e delicada tocar-lhe de leve no ombro.