o Sr. Lima Campos começa a elogiar-me. Quero impedir as frases, mudar a conversa. Dos lábios sobe, como uma estranha harmonia, esse saboroso som do elogio. Entonteço, quase convencido. Vou mesmo dizer:

— Mas, qual! não é tanto... — quando lembro o seu desejo de ficar só... Então recuo, afasto-me, fujo.

Saio cheio de felicidade e venho por aí a pensar que não há outro homem com tanta penetração e um tão lindo estilo...

A literatura! O momento literário! Sim, tudo isso, sem o elogio mútuo, que seria, Deus de Bondade?