L'amour est tout;
Aimer est le grand point.

Caíram-me os críticos em cima, vaticinando-me que nunca seria nada, porque não possuía a compreensão dos grandes problemas em cuja solução a humanidade se debate. De fato, nunca fui nada, mas, como não acabo de me convencer que a minha insignificância tenha sido motivada por aquela falha que os críticos me assoalharam, já agora não hei de largar o estribilho:

L'amour est tout;
Aimer est le grand point.

A segunda interrogação já ficou implicitamente respondida: do Autor da criação a melhor obra é a mulher.

À terceira apenas me permito afirmar que no quartel-general das letras, mais conhecido pelo nome de Academia Brasileira, nada consta oficialmente sobre refregas ou simples escaramuças travadas entre escolas literárias, de modo a perturbarem o doce sono a que se julgam com direito em toda a parte do mundo as instituições desta natureza. Demais, brigas de literatos poderá havê-las, lutas de escolas é que não; por muitíssimas razões, das quais apontarei apenas a primeira; é que no Brasil não há escolas.

Se polêmicas houvesse, é claro que a razão estaria com certeza da parte dos que pensam como eu, e que seriam eles os vencedores;