para a arte literária, principalmente depois do desaparecimento dos dois únicos jornalistas brasileiros para quem o jornal não era simplesmente uma indústria — Ferreira de Araújo, — e este amado morto de ontem — José do Patrocínio.

Só a crítica, mas a crítica dos considerados, encontra a complacência de um agasalho na nossa imprensa diária.

O jornal de hoje tem o seu precioso espaço dignificadoramente ocupado pelo comércio, pela política e pela indústria, e não pode cuidar dessa estranha coisa inútil e maçadora que é a Arte literária. Não é, João? — Do teu , Mário Pederneiras."

Vê-se que o Sr. Mário Pederneiras, além de ser dos mais justamente admirados, admira-se também com a convicção e a certeza dos verdadeiros artistas.