— ... "Assim te amaldiçoaram os Covardes, na tua sublime Dor!... E só quiseram ver-te quando alegras — a Vida —, como fulgor do teu Sorriso!... Mas, Tu és somente Amor!...
A vida!... o palpitar desse Universo, imenso e sideral!... O palpitar do Lhôma, na Matéria que se tornou sensível ou que pensa, na Célula que é a Síntese do Cosmos!...
A Vida!... o doce e desejado Encanto de ter Consciência, e de sentir-se em torno!... Um Bem-Supremo ou uma Desgraça suma!... Oh! como é doce a Vida, ou quanto amarga!...
Por que é que a Vida amarga e infelicita?!...
— Porque inda há Morte e as Esperanças ruem!...
Quando é que a Vida é doce e desejável?!... Quando Justiça e Amor eterna a fazem!...
E SUN pensou!...
E assim falou SIN-UR!..."
O misterioso hierofanta Magnus dava-me nesta noite a honra de ouvir a sua grande obra