eu estudava, por suas admiráveis lições em que salientava o papel e o valor histórico das gentes germânicas, e pelas muitas cenas da terra alemã que, com intenso prazer e num acento muito comunicativo, punha diante dos olhos de seus ouvintes.

Finalmente, o barão de Tautfoeus, o ídolo da mocidade do tempo, verdadeiro tipo lendário, que a todos enchia de respeito, admiração e amor.

Não foi meu lente; mas, por ser a bondade em pessoa, deu-me a honra de inúmeras palestras nos tempos dos exames, em que o procurava.

A filosofia da história deste sábio tinha uma raiz etnográfica poderosa, que me fez logo impressão e ficou até o presente.

Aos dois últimos, é claro, devo o meu germanismo histórico, político, social, diverso do alemanismo literário, pregado em Pernambuco, por Tobias Barreto, de 1870 em diante.

No Recife, onde aportei em janeiro de 1868, e onde permaneci até 1876, levei os dois primeiros anos calado, no estudo das disciplinas que, até aos dias atuais, me têm preocupado mais.

As influências ali recebidas não fizeram senão desenvolver o que em mim já existia, desde os tempos do engenho, da vila, da aula primária e dos preparatórios.

As três primeiras leituras que fiz no Recife,