Descendo-se da cabana pela vereda tortuosa que serpejava entre as pedras, dava-se em um pequeno lago, alimentado pelas águas do rio.

As margens cobertas de plantas aquáticas eram cingidas pelos alcantis do rochedo, que derramavam sobre as águas profundas uma sombra espessa. À superfície do lago lastravam as ninfeias abrindo os brilhantes cálices brancos, azuis e escarlates.

O hálito da brisa frisava, achamalotando, o azul das águas, que pareciam ter como as vagas do mar um fluxo e refluxo, porém muito mais brando. Junto ao rochedo onde estava a cabana,