Um raio de esperança veio brilhar no coração de Alice. Eram dez horas da manhã. Com a fronte apoiada na quina interior do portal de uma janela, acompanhava com os olhos o vulto de Mário que atravessava o jardim. Seu lindo seio sublevou-se com o esto da mágoa que enchia-lhe a alma; e lágrimas silenciosas orvalharam-lhe as faces.

A Casa Grande estava enfim viúva de seus hóspedes; a festa despedindo-se deixara nela a prostração e cansaço de prazer. Havia um recolho íntimo n'alma dessa habitação, tão cheia sempre de bulício e movimento.

Mas, além do desmaio, natural depois de tanta exaltação,