odiosa imposta por alguns, e no interesse de alguns, à nação toda; os que já sufocam nesse ar mefítico que escravos e senhores respiram livremente; os que não acreditam que o brasileiro, perdida a escravidão, se deite para morrer, como o romano do tempo dos césares, porque perdera a liberdade.

Isso quer dizer que nós vamos ao encontro dos supremos interesses da nossa pátria, da sua civilização, do futuro a que ela tem direito, da missão a que a chama o seu lugar na América; mas, entre nós e os que se acham atravessados no seu caminho, quem há de vencer? É esse o próprio enigma do destino nacional do Brasil. A escravidão infiltrou-lhe o fanatismo nas veias, e por isso ele nada faz para arrancar a direção daquele destino às forças cegas e indiferentes que o estão, silenciosamente encaminhando.


Impresso por Abraham Kingdon & Co., Londres.