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Que valeu a Luiza ter-se libertado das mãos de Joaquim, si o Cabelleira a prendia em seus braços possantes e athleticos?

— Solte-me, solte-me — disse a moça ao bandido.

— Quer ficar aqui? Não a deixarei só.

— Não se importe comigo. Siga seu pai, que eu irei para minha casa. Não preciso da companhia de ninguem.

Com esforços sobre-humanos Luiza tentou libertar-se das suas prisões. Foram inuteis esses esforços.

— Si não me soltar, ha de ver-me cahir morta a seus pés.

Ella tinha podido apoderar-se do facão do malfeitor, e o voltava contra si mesma.