o entrar para o meu gabinete.
PEDRO (baixo, a CARLOTINHA) – Nhanhã Carlotinha está triste!... Hi!...
EDUARDO – Até logo, Henriqueta.
HENRIQUETA – Já! Que vai fazer?
EDUARDO – Concluir um pequeno negócio; ao mesmo tempo realizar um pensamento que me foi inspirado pelo nosso amor.
HENRIQUETA – Como?
EDUARDO – Quero solenizar a nossa felicidade, Henriqueta, exercendo um dos mais belos direitos que tem o homem na nossa sociedade.
HENRIQUETA – Qual?
ÊDUARDO – O direito de dar a liberdade!
HENRIQUETA – Não entendo.