esperava todo o dia para ver Sr. Alfredo passar, nem se lembra mais; escreveu aquela carta a Sr. Azevedo!
ALFREDO – Se não fosse essa carta, eu ainda duvidava!...
PEDRO – V.M.ce bem viu, no domingo, ela me dar à sua vista, e eu entregar na rua a ele, a Sr. Azevedo.
ALFREDO – Sim; e foi preciso ver seu nome escrito!... Quem diria que tanta inocência e tanta timidez eram o disfarce de uma alma pervertida! Meu Deus! Onde se encontrará nestes tempos a inocência, se no seio de uma família honesta ela murcha e não vinga!
PEDRO – Ora, Sr. Alfredo, tem tanta moça bonita! Pode escolher!
ALFREDO – Vai prevenir a Eduardo!
CENA XII
Os mesmos, CARLOTINHA, HENRIQUETA
CARLOTINHA – Ah! Ele está aí!...
HENRIQUETA – Não te disse? Já volto.