ALFREDO – Tenho convicção profunda.
EDUARDO – Pode ser uma convicção falsa.
ALFREDO – Não me obrigue a apresentar-lhe as provas.
EDUARDO – São essas provas que eu peço! Tenho direito a elas...
ALFREDO – Por quê? Não ofendem o caráter de D. Carlotinha.
EDUARDO – Mas revelam seus sentimentos, que eu devo conhecer como seu irmão.
CENA XIV
Os mesmos, CARLOTINHA, HENRIQUETA
CARLOTINHA – E que eu exijo que se patenteiem, porque não me envergonham, Eduardo!
EDUARDO – Tu nos ouvias, Carlotinha!
CARLOTINHA – Sim, mano. Tratava-se de mim; fiz mal?
EDUARDO – Não, minha irmã, eu mesmo te chamaria se não quisesse