para a consciência de um homem que eu julgo honesto.

EDUARDO – Minha irmã! Deixa-me esse penoso dever! Tu és uma moça...

CARLOTINHA – Não, Eduardo, para ele eu sou criminosa. É justo que me defenda.

AZEVEDO – Estou completamente embêté!

CARLOTINHA – Sr. Azevedo, peço-lhe que declare se algum dia recebeu uma carta minha!

AZEVEDO – Comment!... Uma carta sua!... Nunca!...

ALFREDO (a meia voz) – O senhor mente!

CARLOTINHA (a HENRIQUETA) – Ainda duvida!

AZEVEDO (a EDUARDO) – Não estou na casa de um amigo?

EDUARDO – Sim; e o insulto é feito a mim!

ALFREDO – Perdão, Eduardo! Não sei o que faço, o meu espirito se perde!