paz doméstica; e faz do amor, da amizade, da reputação, de todos esses objetos santos, um jogo de criança. Este demônio familiar de nossas casas, que todos conhecemos, ei-lo.
AZEVEDO – É uma grande verdade.
VASCONCELOS – Tem toda a razão; a ele é que ouvi!
ALFREDO – Sim, não há dúvida.
CARLOTINHA – Eu adivinhava!...
D. MARIA – Como? Foste tu?
PEDRO – Pedro confessa, sim senhora.
D. MARIA – Mas para quê?...
PEDRO – Para desmanchar o casamento de Sr. Azevedo.
AZEVEDO – Que tal!
VASCONCELOS – E para isso inventaste tudo o que me disseste?