esses pequenos cuidados, essas atenções delicadas de uma mãe que só vive para seus filhos.
D. MARIA – O único amor que não pede recompensa, Eduardo, é o amor de mãe; mas se eu a. desejasse, que melhor podia ter do que o orgulho de ver-te em uma bonita posição, admirado pelos teus amigos e estimado mesmo pelos que não te conhecem?
CARLOTINHA – Não o deite a perder, mamãe; depois fica todo cheio de si!
EDUARDO – Por ter uma irmã como tu, não é?
CARLOTINHA – Não se trata de mim.
D. MARIA – Vocês ficam? A tarde está bastante fresca!
EDUARDO – Já vamos, minha mãe.
CENA II
EDUARDO, CARLOTINHA
CARLOTINHA – Ora, enfim! Podemos conversar, mano!
EDUARDO – Sim! Estou ansioso por saber o que ela te disse! Com