la. Desde que não podia lhe pertencer, pouco lhe importava o homem a quem a destinavam. Consentiu em tudo, mas antes de dar a sua promessa definitiva, quis vê-lo pela última vez.
EDUARDO – Para quê?
CARLOTINHA – Para quê?... O noivo foi hoje jantar em sua casa; aí às três horas devia decidir-se tudo... Pois bem, antes de dizer sim, ela veio e jurou-me, por sua mãe, que se encontrasse mano em casa, se mano a olhasse docemente, sem aquele olhar severo de outrora...
EDUARDO – Que faria?
CARLOTINHA – Não se casaria e viveria com essa única esperança de que um dia mano compreenderia o seu amor!
EDUARDO – Assim, como não me encontrou...
CARLOTINHA – Como você hão quis vê-la...
EDUARDO – Eu não quis?... É verdade!
CARLOTINHA – Quando o chamei, ela nos esperava toda trêmula.
EDUARDO – Podia eu saber? Podia conceber semelhante cousa à