da loja, e moça rodando como corrupio na vidraça de cabeleireiro.
JORGE – Está bom! Eu vou!
CENA IV
PEDRO, VASCONCELOS, JORGE
VASCONCELOS – Não deixaria por aqui a minha caixa e o meu lenço?
PEDRO (a JORGE) – Um dia é capaz também de deixar o nariz!... Vintém é que não esquece nunca! Está grudado dentro do bolso!
JORGE – Lá no sofá, Sr. Vasconcelos!
VASCONCELOS – Ah! Cá está! Acabou-se-me o rapé! Chega aqui, Pedro!
PEDRO (a JORGE) – Já vem maçada! (Alto.) Sr. quer alguma coisa?
VASCONCELOS – Vai num pulo ali em casa, pede a Josefa que me encha esta caixa de rapé, e traze depressa.