CENA VI
Os mesmos, CARLOTINHA
EDUARDO – Vem, mana; quero apresentar-te um dos meus amigos.
ALFREDO – Agradeço!... (a EDUARDO, e a meia voz.)
CARLOTINHA – Mano!... Que quer dizer isto?
EDUARDO – Uma coisa muito simples! Desejo que vejas de perto o homem que te interessa; conhecerás se ele é digno de ti.
CARLOTINHA (com arrufo) – Não quero!... Não gosto dele!
EDUARDO – Dir-lhe-ás isto mesmo. Em todo o caso é um amigo de teu irmão! (a ALFREDO) Previno-lhe, Sr. Alfredo, que não usamos cerimônias!
ALFREDO Obrigado; quando se está entre amigos a intimidade é a mais respeitosa e a mais bela das etiquetas.
EDUARDO – Muito bem dito! (PEDRO atravessa a cena, entra na sala com a caixa de rapé, volta, e vem aparecer na porta do lado oposto.)