“Diario de S. Paulo”, de 11 de Março ultimo, assim os julga:
“... dois profissionaes extrangeiros, nem
“peiores, nem melhores que o typo corriquei-
“ro e standard de geologo de qualquer parte
"do mundo, sem renome internacional algum,
"nem mesmo nos proprios paizes de origem,
"QUE AQUI VIERAM APRENDER COM A
"PRIMEIRA ESCOLA BRASILEIRA TUDO
"O QUE ORA SABEM SOBRE GEOLOGIA
"DO BRASIL, até mesmo o nome das forma-
"ções geologicas, para então começarem a
"produzir trabalho util."... pobres technicos, a que me refiro,
"cujo grande merit“ é a boa vontade em
“aprender o que se lhes ensina no que se re-
“fere á geologia do Brasil”...
Já sobre Washburne, outro é o juizo critico de Glycon de Paiva: “Washburne, autor do monumental relatorio “The Petroleum Geology of the State of S. Paulo”, de renome universal, incontestavelmente o maior especialista de petroleo que jamais tivemos”.
(Entre parenthesis: Glycon de Paiva apenas se equivocou ao affirmar que apezar do immenso prestigio scientifico da palavra de Washburne, “mau grado a risonha perspectiva que lançou sobre as possibilidades do petroleo devoniano, ape-