CORREIA – Com a sua caseira.
CONDE – Quando volta? Perguntastes?
CORREIA – Não sabe.
CONDE – Impossível...
CORREIA – Insisti, porém nada pude colher.
CONDE – Desconfiou talvez.
CORREIA – Não creio. Disse-lhe, como me ordenou V. Ex., que se tratava de um doente.
CONDE – Não importa: ele há de tornar. É preciso que hoje mesmo o tenha em meu poder.
CORREIA – Como! É intenção de V. Ex. prendê-lo?
CONDE – Não interroga senão quem tem o direito de saber, Miguel Correia. Conhecereis minhas intenções, quando vos der as minhas ordens.