JOSÉ BASÍLIO (a rir.) – Vamos a isso, apesar de que ainda não almocei, e as emoções em jejum causam certo desarranjo.
ESTÊVÃO – Não gracejes, José Basílio. O momento não é para isto. Quando souberes...
JOSÉ BASÍLIO – Desculpa!... Este meu gênio!... Sou incorrigível! Mas não faças caso; sabes que sob esta aparência frívola, bate o coração de um amigo.
ESTÊVÃO – E de um bom e sincero amigo, a quem posso confiar-me.
JOSÉ BASÍLIO – Fala! O que tens para dizer-me?
ESTÊVÃO – Uma palavra, uma só; mas uma triste palavra. Vou dizer-te adeus!
JOSÉ BASÍLIO – Tu partes?
ESTÊVÃO – Estou decidido.
JOSÉ BASÍLIO – Quando?