ESTÊVÃO – Diga, diga esse nome! Quero ouvi-lo de sua boca!... Diga... seu...

CONSTANÇA – Meu marido!

ESTÊVÃO – Seu marido! Ah! se os seus lábios, pronunciando esta palavra a santificassem como a voz do ministro do Senhor!... Mas bem sabe, Constança, que não é possível!

CONSTANÇA – Por que diz isto?

ESTÊVÃO – Sua vontade não é livre como seu coração. Esse protetor desconhecido e poderoso que a vê às ocultas consentirá que seja minha esposa?!

CONSTANÇA – Ele é bom! Faz todas as minhas vontades.

ESTÊVÃO – É uma esperança que a ilude. Interessa-se por seu futuro; é talvez seu parente e a destina a algum fidalgo.

CONSTANÇA – Não! Eu lhe confessarei que o amo; que esse amor é a minha felicidade!

ESTÊVÃO – Lembre-