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O MANDARIM
— Oh! a Questão social! — rosnou sombriamente Camilloff.
— Ah! a Questão social!... — considerou ponderosamente o addido.
E discreteando com tanta sapiencia, chegamos por fim ao café.
Ao descer ao jardim, a generala, apoiando-se sentimentalmente ao meu braço, murmurou-me junto á face:
— Ai, quem me dera viver n’esses paizes apaixonados onde verdejam os laranjaes!...
— É lá que se ama, generala — segredei-lhe eu, levando-a dôcemente para a escuridão dos sycomoros...