O MANDARIM
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amarrotando a carta, monologando a largas passadas pelo melancolico claustro. — Não, por Deus ou pelo Demonio! Ir de novo bater as estradas da China? Jámais! Oh sorte grutesca e desastrosa! Deixo os meus regalos ao Loreto, o meu ninho amoroso de Paris, venho rolado pela vaga enjoadôra de Marselha a Chang-Hai, soffro as pulgas das bateiras chinezas, o fedor das viellas, a poeirada dos caminhos aridos — e para quê ? Tinha um plano, que se erguia até aos céos, grandioso e ornamentado como um trophéo: por sobre elle scintillavam, d’alto a baixo, toda a sorte d’acções boas: e eis que o vejo tombar ao chão, peça a peça, n’uma ruina! Queria dar o meu nome, os meus milhões, e metade do meu leito d’oiro a uma senhora Ti-Chin-Fú — e não m’o permittem os pre-