a qual ficava na beira da estrada que vinha da Parahyba.
O ex-alcaide-mór sem hesitar um só momento aproveitou-se dessa importante posição. Não sómente concentrou ahi seus recursos, mas tambem mandou levantar ao longo da estrada e por dentro dos matos, trincheiras singulares, que grandes damnos deveram causar aos assaltantes, si elles por ahi tivessem feito a sua entrada. Mas não foi isto o que aconteceu, e assim destas amplas defezas, como das de Jorge Cavalcanti, que não o eram menos sinão mais, como vimos, não se disparou um só tiro contra os da Parahyba, visto que, de tudo informados, não obstante serem grandes as cautelas tomadas e o segredo mantido sobre taes fortificações, cortando por differentes caminhos, entraram na villa por onde não eram esperados como adiante veremos.
Cosme Cavalcante ocupava o sobrado que ainda existe do lado direito no fim do Bêco-do-pavão e que dá para a Rua-do-meio.
Chamou para junto de si e lhe entregou o commando de varias ordenanças, que estavam de promptidão no pavimento terreo do sobrado, o alferes Diogo de Carvalho Maciel, o qual tão brilhante nome deixou por seus