que não tem sucesso melhor. O desconhecido não é muito alto, nem muito corpulento. Mas sua força muscular faria inveja à mais possante fera. Quando seu braço descarrega a arma, semelha este troço de mármore e abate a seus pés os maiores obstáculos.
Ele atira-se de ombro sobre um dos mais alentados de formas e dá com ele em terra. Consegue, enfim, derrubando e ferindo os que pretendem cortar-lhe a passagem, chegar ao pé do sargento-mór.
— Lourenço! Que vens fazer aqui? Alguma novidade por lá?
— Vim chamar vosmecê a toda pressa. Do lado do rio dirigem-se para o sobrado forças numerosas. No sobrado se diz que são as forças de Luiz Soares. Luiz Soares! exclamou o sargento-mór.
— Luiz Soares! repetiram Felipe e Cosme Bezerra.
— E que faremos agora? Inquiriu João da Cunha.
— Sabendo do que havia, Antonio Rabelo aproximou-se e disse-lhes:
— Podeis ir, senhores. Eu defenderei o meu posto até exalar o ultimo suspiro. Pois bem. partiremos a cortar-lhe a