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E inclinou sobre as mãos, pequenas de mais para occultarem o horror que lhe vinha do intimo, o rosto desfigurado e abatido.

O senhor-de-engenho, como si sua propria obra tivesse excedido a medida da sua intenção, teve por momentos os olhos, pasmos e desvairados, sobre o traço vermelho que descrevêra um como hyeroglipho ou symbolo infernal na pedra secular do symbolo santo.

Nesse momento diziam da rua:

— O tiro, que o matou, veiu do sobrado, onde estão a mulher e as negras do malvado.

— Sim, sim, veiu de cima; veiu.

— Foi a escopeteira que atirou.

— Foi ella, foi ella.

— Morra a escopeteira!

— Morra, morra.

— Ao sobrado, ao sobrado! gritaram os frades em torno do cadáver do jesuita.

— Ao sobrado! respondeu a multidão.