Uma manhã encaminhou-se Lourenço á mata, armado com um facão afim de cortar sambaquís de que precisava para umas gaiolas, que lhe tinham encommendado. Este serviço elle o costumava realizar nas horas vagas.
Trabalhar já era uma lei de seu espirito. Adquirir meios de comprar um engenho foi idéa que nunca mais o abandonou, antes constituiu a sua primeira e mais forte ambição. Por isso não perdia tempo, ou antes Marcellina o não deixava perder.
Tinham já passado muitos mezes depois dos primeiros acontecimentos referidos nos capitulos anteriores. Colocado em novo centro e sujeito a novas leis, Lourenço avançava admiravelmente na requesta do bem, despertando cada dia em seus pais, por seu procedimento,