o sertanejo
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apinhada no meio do pateo, em frente ao caminho, esperava anciosa que aparecesse a cavalgada para recebel-a com as alviçaras, toques e acclamações de prazer, que eram de uso em taes occasiões.

     D. Genoveva, apenas entrou no terreiro, sem atender ás festas com que a saudavam, foi em altas vozes perguntando pela filha ás primeiras pessoas que lhe sahiam ao encontro.

     — Flor ?... onde está Flor !...

     Esta pergunta instante deixou á todos sorprezos. Não podiam comprehender como a dona lhes pedia novas de uma pessoa, que devia estar á essa hora em sua companhia e chegar juntamente com ella e o marido.

     A hesitação que se pintava em todos os semblantes, o espanto que já assomava nos gestos de alguns, lançou outra vez a mãi extremosa na mesma, sinão mais cruel afflição.

     — Minha filha !... gritou com um clamor de angustia. Não viram minha filha ?... Ela não chegou ?... Então, meu Deus, está morta ! O fogo a queimou !...

     A dama se arremessara da sella ao chão, e estorcendo os braços convulsos, arrancava os