los de rinchar, seguiram todos o cabo, que os levou para dentro do cerrado.

— Corrimboque!

— Pronto!

— Você fica no mundéu lá do outro lado para cortar a corda; e o Raimundo do lado de cá. Raimundo!

— Rente!

— Chegue cá! Está vendo êste angico vergado ao chão? Pois assim que me ouvir gritar ai, é cortar a corda, senão corto-lhe eu as orelhas. Está entendido?

— Não quero destas graças comigo, sr. Onofre.

— Cá o amigo Aleixo Moirão, não precida que lhe diga; fica ao pé do pau...

— E lá vai a trabuzana! acrescentou o Moirão, fazendo gesto de quem mete as mãos para empurrar.

— Quando for tempo! advertiu o Onofre. Onde está o Beijú?

— Às ordens!

— Lembra-se bem do canto da saracura? Do José Cigano?... Vamos a ver lá isso!