se completamente com a vontade do marido, passou a considerar Marcos Fragoso já como o noivo de sua querida Flor.

O mais ardente desejo da boa mãe era vera filha casada, embora quando pensava nisso estremecesse com a idéia de uma separação por mais breve que fosse. A êsse respeito, porém, a tranquilizava o capitão-mór, que estava resolvido a impor ao futuro genro a condição de viver debaixo do mesmo teto.

O desfecho da pretensão do Marcos Fragoso devia, pois, entristecer a D. Genoveva, que viu adiado o casamento por ela tão ardentemente desejado. A boa senhora não compreendia o motivo que tivera o capitão-mór para recusar um genro que êle mesmo, de sua própria inspiração, havia escolhido entre outros e preferido a todos.

Mas ela acatava as decisões do marido, e não tinha o costume de discutí-las, pois depositava a maior confiança na prudência, como no amor, daquele a quem havia unido o seu destino.

A pergunta que fez não teve outro fim senão saber do motivo que determinara a deliberação do marido para melhor compenetrar-se dela.

— Por que