braço para aninhar-se, a menina percebendo-o, corria a expulsá-lo dalí.

Ela não consentia, nem que o pobre do Arnaldo se enrolasse na fralda da saia materna. Não satisfeita com o colo em que se entonava como em um trono, desherdava o colaço de todos os carinhos.

Justa, que fazia todas as vontades a Flor, obrigava o filho a afastar-se, mas às escondidas o pagava da ternura de que então o privavam os ciúmes da menina. Arnaldo obedecia à mãe para não amofiná-la; mas na primeira ocasião, às vezes no momento mesmo de arredar-se, vingava-se da colaça ferrrando-lhe um beliscão de raiva.

Gritava a menina com a dôr. Justa ficava furiosa. Agarrava um cipó, e dando uma corrida no capeta que escapulia pelo resto do dia, cuidava logo de pôr um emplastrinho de polvilho com leite de peito, para desmanchar a marca do beliscão na pele assetinada de Flor.

Daí nascera uma zanga constante entre os dois colaços, com o que a ama muito afligia-se. Em apanhando a menina de jetio, Arnaldo não deixava de fazer-lhe alguma pirraça. Umas vezes