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O VIZIR
— Não derribes meus cedros! murmurava
O genio da floresta apparecendo
Adiante de um vizir, senão eu juro
Punir-te rijamente! E no emtanto
O vizir derribou a santa selva!
Alguns annos depois foi condemnado
Ao cutelo do algoz. Quando encostava
A cabeça febril no duro cepo,
Recuou aterrado: — Eternos deuses!
Este cepo é de cedro! E sobre a terra
A cabeça rolou banhada em sangue!