o,
Repousemos também; meu braço é fraco,
Inunda-me o suor! logo... mais tarde
Logo? estais doudo? a criatura há muito
Que sacudiu as asas.
- Sim!... é pena.
- Apalpai-a e vereis.
- Com mil diabos!
Ide ao amo falar, - responde o outro,
Limpando na parede a mão molhada.
VII
Os que este ofício lúgubre cumpriam
Era um branco robusto, olhar sinistro,
Cabeça de pantera; o outro um negro
Possante e gigantesco; as costas nuas
Deixavam ver os músculos de bronze
Onde o suor corria gota a gota.
VII
- Meu senhor...
- O que queres? fala e deixa-me.
Lotário respondeu voltando o rosto
Ao servo hercúleo que da porta, humilde,
Lhe vinha interromper nas tredas cismas.
- A mulata morreu.
- Pois bem, que a deixem
E enterrem-na manhã.
A esta resposta
Decisiva e lacônica, o africano
Retirou-se a buscar seu companhei