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Pálida estrela, casto olhar da noite,
diamante luminoso na fronte azul do
crepúsculo, o que vês na planície?
OSSIAN


 

I

Além serpeia o dorso pardacento
Da longa serrania,
Rubro flameia o véu sanguinolento
Da tarde na agonia.

No cinéreo vapor o céu desbota
Num azulado incerto,