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Oh! si elle m'eût aimé...
ALFRED DE VIGNY, Chatterton


 
Se a ilusão de minh'alma foi mentida
E, leviana, da árvore da vida,
As flores desbotei...
Se por sonhos do amor de uma donzela
Imolei meu porvir e o ser por ela
Em prantos esgotei...
 
Se a alma consumi na dor que mata
E banhei de uma lágrima insensata
A última esperança,