Página:Obras de Manoel Antonio Alvares de Azevedo v1.djvu/89

A boiar um irerê
Morta ao sol do meio-dia?
 
Não chorem!... que não morreu!
Era um anjinho do céu
Que um outro anjinho chamou!
Era uma luz peregrina,
Era uma estrela divina
Que ao firmamento voou!