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ALDO O RIMADOR


I


Jorge Sand — a loura — com seu viver desvairoso, aquelle poetar negro a ir ter na descrença, na desillusão das abusões mais doces, ao zombar de tudo quanto ahi ha mais santo, até do casamento, de tudo quanto ha ahi mais consagrado pelo longo correr da humanidade, as formulas da propriedade, naquella sua thcoria ardente balanceada entre o socialismo e o communismo, entre Platão e Fourier, assombrada daquelle S. Simonismo que delirára tanto á França inteira as cabeças mais ricas de poesia, desde Lerminier o neophito e o renegado até Pierre Leroux o anti-eclectico, Felix Pyat o dramaturgo,