I
PRESTITO FUNEBRE
Que alegrias virgens, campezinas, fremem
N'este imaculado, limpido arrebol!
Como os galos cantam!... como as noras gemem!...
Nos olmeiros brancos, cujas folhas tremem,
Refulgente e novo passarinha o sol!...
Pela estrada, que entre cerejaes ondea,
Uma pequerrucha,--tro-la-ró-la-rá!--
Vae cantando e guiando o carro para a aldeia...
São os bois enormes, e a carrada cheia
Com um castanheiro apodrecido já.