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Alcaide-mor e protetor das armas (3)
No mais, amigo deste povo infante,
Em cujo seio plácido vivia,
Até que uma revolta misteriosa
Na cadeia o meteu. O douto Mustre (4)
A vara de ouvidor nas mãos sustinha. (5)

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Do forte e grande Almada que regia
A infante igreja. (6)

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Tal o vate cristão que os heróis mártires
Cantou piedoso, passeando um dia
Na velha terra grega, alar-se em bando
As mesmas aves contemplou, que outrora,
Rasgando como então o azul espaço,
Iam do Ilisso às ribas africanas. (7)

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