feito para expellir o catarrho amarello, cosido e ondeado de sangue, me prostra abatido e gemebundo...
Minhas ideias se quebram em horriveis fracassos de debilidade mental, e vão a se baralhar numa lucta delirante, travada nos afogueiados compartimentos de meu cerebro estranguládo de allucinação!...
Soluço, blasphemo, supplico e ainda ella, a febre maldicta, lastra medonhamente elevada...
Vejo á cabeseira o enfermairo solicito, e acolá ao canto da minha escrevaninha borrada de tinta, pequena e atulhada de livros, o medico pensativo que me espreita com olhares auscultadores, emquanto os ledos hipocraticos reviram a penna, que me acaba de fulminar prognostico de mil symptomas assustadores.
Já as glandulas me incham e começam a tomar conta da tracheia esturricada... Não posso agora soltar mais que um confuso e algaraviado composto de palavras roucas, que atravessam, assobiando e com guinchos, a larynge inflammada.
Um enleio feroz de dôres me suffoca!...
Num arranco extremo e agonioso principio a succumbir.
Gemo, arrebento de ancias, inteiriço os membros fracos e deslocados, inspiro, entre haustos prolon-